A Imprensa Mineira perde Joaquim Wilson Miranda, presidente da AMI
Joaquim Wilson Miranda era um cavalheiro, na melhor tradição do que os ingleses chamam de Gentleman. Em tudo, principalmente no trato para com autoridades e com seus inúmeros companheiros de trabalho e amigos. Morreu ontem, nos deixando e a Associação Mineira de Imprensa que presidia.
Conheci-o como , na prática, superintendente da TV Globo em Minas Gerais, onde implantou grandes produções.
Nova convivência, contudo, foi maior quando assumiu a presidência da Associação Mineira de Imprensa, quando a entidade passou a somar esforços em defesa da imprensa mineira, junto com o Sindicato dos Jornalistas, notadamente na gestão da presidente Dinorah do Carmo.
Trabalhou na antiga "Folha de Minas" e foi quadro importante das rádios Inconfidência e Guarani. Além da Globo trabalhou também na TV Alterosa.
Foi também cantor, compositor e incentivador do artista brasileiro.
Wilson Miranda era natural de Peçanha, onde nasceu em 31 de julho de 1937.
Na sede da Associação Mineira de Imprensa, que fica na rua da Bahia, 1450, ao lado da Academia Mineira de Letras, existe um painel da artista plástica premiadíssima Yara Tupinambá, em homenagem ao jornalismo.
Nele existe um espaço onde são incluídos ex-presidentes da entidade. Lamentavelmente em breve veremos lá uma nova personalidade: Joaquim Wilson Miranda, grande nome da imprensa mineira, detentor de várias medalhas e membro honorário da Força Aérea Brasileira.
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