Hoje em Dia adota jornada de 6h
A exemplo da TV Record, a direção de redação do jornal Hoje em Dia anunciou a redução de sete para seis horas da jornada de trabalho para os jornalistas. A iniciativa obedece a determinação do setor de recursos humanos do grupo de comunicação da TV Record para todos os seus veículos de comunicação. Os salários ficam inalterados, inclusive para quem for contratado a partir de agora.
A mudança é conseqüência da implantação do novo sistema de relógio de ponto digital, que é interligado online ao Ministério do Trabalho e pode apontar irregularidades como a sobrecarga de trabalho. Com a alteração, o período de refeição fica garantido sem extrapolar a carga horária de sete horas. Como a jornada dos jornalistas é de cinco horas, eles só podem ter até duas horas extras. Portanto, caso este patamar seja ultrapassado, o empregador estará cometendo uma irregularidade e fica sujeito a multa pelo Ministério do Trabalho.
A empresa Ediminas anunciou, ainda, conforme o seu presidente Sidney da Silva Costa havia prometido, a implantação do vale-refeição, um dos 15 itens de uma pauta de reivindicações dos jornalistas do Hoje em Dia que havia sido entregue no dia 25 de maio ao novo diretor de redação, Marcelo Cordeiro. Outra reivindicação que ficou de ser atendida é a volta do Plano de Cargos e Salários, item reivindicado pelo pessoal da redação e que também havia sido prometido por Sidney Costa. Implantado em 1996, o Plano de Cargos e Salários não vinha sendo aplicado desde 2002, o que gerou diversas distorções nas bases salariais do pessoal da redação.
Outra boa notícia para os profissionais do jornal é o fim da contratação por cinco horas de trabalho, o que vinha ocorrendo irregularmente, já que existia um acordo com o Sindicato dos Jornalistas, celebrado em 1996, em que foi fixada a jornada de sete horas (agora seis) para todos os jornalistas da Ediminas. Seis profissionais serão beneficiados com a medida, assim como os jornalistas que vierem a ser contratados.
Também não haverá mais o banco de horas negativo. Durante reunião no auditório do jornal, convocada pelo Sindicato dos Jornalistas para a tarde de quinta-feira, 8/7, o editor-executivo Jorge Eduardo Antunes, anunciou a anistia para todos aqueles que devem ao banco de horas. “Temos de premiar a competência. Ninguém deve ser punido por dar conta de seu trabalho com maior rapidez e competência. Ninguém tem de ficar à toa na redação apenas para esperar completar a sua jornada diária de trabalho”, afirmou.
Com a mudança na jornada de trabalho, acaba a folga compensatória em dias da semana quanto às horas trabalhadas no fim de semana. Os jornalistas continuarão trabalhando apenas um fim de semana por mês e folgando três, devendo esta escala ser estendida aos repórteres fotográficos e diagramadores, conforme foi solicitado durante a reunião. Nos feriados próximos ao fim de semana serão escaladas duas das quatro equipes, de acordo com Jorge Antunes.
A direção da redação do jornal também não admitirá mais o acúmulo de funções. Os editores já estão proibidos de atuar como diagramadores, por exemplo, como vinha ocorrendo desde a implantação do sistema hermes de informatização da redação. Outra reivindicação atendida foi o fim da contratação como pessoa jurídica para jornalistas que cumprem carga horária diária na redação. O único profissional que ainda encontrava-se nessa situação já foi contratado com vínculo empregatício conforme a CLT.
A mudança é conseqüência da implantação do novo sistema de relógio de ponto digital, que é interligado online ao Ministério do Trabalho e pode apontar irregularidades como a sobrecarga de trabalho. Com a alteração, o período de refeição fica garantido sem extrapolar a carga horária de sete horas. Como a jornada dos jornalistas é de cinco horas, eles só podem ter até duas horas extras. Portanto, caso este patamar seja ultrapassado, o empregador estará cometendo uma irregularidade e fica sujeito a multa pelo Ministério do Trabalho.
A empresa Ediminas anunciou, ainda, conforme o seu presidente Sidney da Silva Costa havia prometido, a implantação do vale-refeição, um dos 15 itens de uma pauta de reivindicações dos jornalistas do Hoje em Dia que havia sido entregue no dia 25 de maio ao novo diretor de redação, Marcelo Cordeiro. Outra reivindicação que ficou de ser atendida é a volta do Plano de Cargos e Salários, item reivindicado pelo pessoal da redação e que também havia sido prometido por Sidney Costa. Implantado em 1996, o Plano de Cargos e Salários não vinha sendo aplicado desde 2002, o que gerou diversas distorções nas bases salariais do pessoal da redação.
Outra boa notícia para os profissionais do jornal é o fim da contratação por cinco horas de trabalho, o que vinha ocorrendo irregularmente, já que existia um acordo com o Sindicato dos Jornalistas, celebrado em 1996, em que foi fixada a jornada de sete horas (agora seis) para todos os jornalistas da Ediminas. Seis profissionais serão beneficiados com a medida, assim como os jornalistas que vierem a ser contratados.
Também não haverá mais o banco de horas negativo. Durante reunião no auditório do jornal, convocada pelo Sindicato dos Jornalistas para a tarde de quinta-feira, 8/7, o editor-executivo Jorge Eduardo Antunes, anunciou a anistia para todos aqueles que devem ao banco de horas. “Temos de premiar a competência. Ninguém deve ser punido por dar conta de seu trabalho com maior rapidez e competência. Ninguém tem de ficar à toa na redação apenas para esperar completar a sua jornada diária de trabalho”, afirmou.
Com a mudança na jornada de trabalho, acaba a folga compensatória em dias da semana quanto às horas trabalhadas no fim de semana. Os jornalistas continuarão trabalhando apenas um fim de semana por mês e folgando três, devendo esta escala ser estendida aos repórteres fotográficos e diagramadores, conforme foi solicitado durante a reunião. Nos feriados próximos ao fim de semana serão escaladas duas das quatro equipes, de acordo com Jorge Antunes.
A direção da redação do jornal também não admitirá mais o acúmulo de funções. Os editores já estão proibidos de atuar como diagramadores, por exemplo, como vinha ocorrendo desde a implantação do sistema hermes de informatização da redação. Outra reivindicação atendida foi o fim da contratação como pessoa jurídica para jornalistas que cumprem carga horária diária na redação. O único profissional que ainda encontrava-se nessa situação já foi contratado com vínculo empregatício conforme a CLT.
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