Posição sem sofismas
José Carlos Alexandre (*)
Uma lição a que devemos sempre levar em conta, apesar de os tempos não serem perfeitamente os mesmos: a de Lênin em seu livro “Sobre os Sindicatos”, no item “A classe operária como combatente de vanguarda pela democracia”, página 99, da obra lançada pela Editorial Vitória: “Todo secretário de trade-união (sindicato) sustenta e ajuda a sustentar ‘ a luta econômica contra os patrões e o governo’.
“Nunca será demais insistir em que isto anda não é social-democratismo, que o ideal do social-democrata não deve ser o secretário de trade-união, e sim o tribuno popular que sabe reagir contra toda manifestação de arbitrariedade e de opressão, onde quer que ocorra e qualquer que seja a classe ou camada afetada: que sabe sintetizar todos esses fatos para traçar um quadro de conjunto da brutalidade policial e da exploração capitalista; sabe aproveitar o menor detalhe para expor diante de todos suas convicções socialistas e suas reivindicações democráticas, para explicar a todos e a cada um a importância histórico-mundial da luta emancipadora do proletariado”.
Nós, em todas as oportunidades, devemos, até por obrigação moral, gritarmos contra todas as injustiças, deixando claro que o fazemos em nome da Velha Guarda Vermelha do Partido Comunista Brasileiro, expressão que não deve ser confundida como um departamento estanque do PCB, ou com um episódio da revolução chinesa mas como membros praticamente históricos do Partido, como sobreviventes da ditadura militar, como sindicalistas, lideranças comunitárias, defensores dos direitos humanos.
“Nunca será demais insistir em que isto anda não é social-democratismo, que o ideal do social-democrata não deve ser o secretário de trade-união, e sim o tribuno popular que sabe reagir contra toda manifestação de arbitrariedade e de opressão, onde quer que ocorra e qualquer que seja a classe ou camada afetada: que sabe sintetizar todos esses fatos para traçar um quadro de conjunto da brutalidade policial e da exploração capitalista; sabe aproveitar o menor detalhe para expor diante de todos suas convicções socialistas e suas reivindicações democráticas, para explicar a todos e a cada um a importância histórico-mundial da luta emancipadora do proletariado”.
Nós, em todas as oportunidades, devemos, até por obrigação moral, gritarmos contra todas as injustiças, deixando claro que o fazemos em nome da Velha Guarda Vermelha do Partido Comunista Brasileiro, expressão que não deve ser confundida como um departamento estanque do PCB, ou com um episódio da revolução chinesa mas como membros praticamente históricos do Partido, como sobreviventes da ditadura militar, como sindicalistas, lideranças comunitárias, defensores dos direitos humanos.
(*) Colaboração para o manifesto aos trabalhadores a ser lançado pela Velha Guarda Vermelha do Partido Comunista Brasileiro), em 4 de setembro de 2010
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