O Brasil e o conflito em Gaza
Do jornalista Alberto Dines, analisando o conflito na Faixa deGaza: "O ministro Celso Amorim tem sido bombardeado nos últimos dias por ter embarcado numa iniciativa diplomática através do circuito Jerusalém-Ramallah-Damasco. Injusto: sua iniciativa é incomparavelmente mais smart do que a insensata declaração do Assessor da Presidência, Marco Aurélio Garcia, condenando liminarmente o Estado de Israel.
Quando o chanceler declara à colega Tzipi Livni que “não há futuro para Israel se o país transformar-se num bunker” está abrindo portas. Está sendo mais sionista e mais pacifista. O estado de sítio é ruim tanto para o sitiador como para o sitiado. O poder inteligente é a decorrência natural da inteligência instalada no poder".
Os ataques israelenses tendem a parar nas próximas horas, não apenas como consequencia de entendimentos mediados pelo Egito e pela ONU mas também devido à transmissão de cargos de George W. Bush para Barack Hussein Obama, dia 20. (Foto da ministra de Relações Exteriores de Israel , Tzipi Livni)
Quando o chanceler declara à colega Tzipi Livni que “não há futuro para Israel se o país transformar-se num bunker” está abrindo portas. Está sendo mais sionista e mais pacifista. O estado de sítio é ruim tanto para o sitiador como para o sitiado. O poder inteligente é a decorrência natural da inteligência instalada no poder".
Os ataques israelenses tendem a parar nas próximas horas, não apenas como consequencia de entendimentos mediados pelo Egito e pela ONU mas também devido à transmissão de cargos de George W. Bush para Barack Hussein Obama, dia 20. (Foto da ministra de Relações Exteriores de Israel , Tzipi Livni)
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