Brasil não compactua com eleição
O governo brasileiro não reconhecerá o governo que surgir das eleições de domingo em Honduras. A confirmação foi do chanceler Celso Amorim.
Manuel Zelaya garante que em condições de ilegalidade que mantém o Governo de Honduras de fato não será possível legalizar qualquer processo eleitoral, portanto, as eleições de 29 de Novembro terão de ser contestadas pela quebra da ordem constitucional e legal da nação.
A Frente Nacional contra o golpe de Estado de Honduras reiterou seu chamado para não votar nas eleições de 29 de novembro próximo, por considerá-las uma tentativa para legitimar a ditadura golpista.
Os membros da resistência voltaram a reunir-se na praça La Merced, próxima do Palácio Legislativo, para exigir a restituição da ordem constitucional e do presidente legítimo Manuel Zelaya.
O coordenador geral da Frente Juan Barahona, insistiu em que as eleições, organizadas pelos que usurparam o poder mediante as armas, são ilegais e fraudulentas.
Barahona assegurou que a mobilização prosseguirá nas ruas até conseguir a restauração da ordem democrática, a devolução ao poder de Zelaya, e a convocatória para uma Assembleia Nacional Constituinte.
Desde início deste mês os membros das forças populares e políticas da Frente realizam cada dia uma manifestação ante a sede do Congresso, responsável por decidir a restituição ou não do estadista, e condenam a cumplicidade dos deputados com o golpe militar e suas pretensões de validar a ruptura da ordem constitucional mediante as eleições ilegais de domingo 29.
Barahona ratificou que nenhum membro da resistência acudirá às urnas esse dia, pois eles não têm candidatos nessas eleições. •
Os membros da resistência voltaram a reunir-se na praça La Merced, próxima do Palácio Legislativo, para exigir a restituição da ordem constitucional e do presidente legítimo Manuel Zelaya.
O coordenador geral da Frente Juan Barahona, insistiu em que as eleições, organizadas pelos que usurparam o poder mediante as armas, são ilegais e fraudulentas.
Barahona assegurou que a mobilização prosseguirá nas ruas até conseguir a restauração da ordem democrática, a devolução ao poder de Zelaya, e a convocatória para uma Assembleia Nacional Constituinte.
Desde início deste mês os membros das forças populares e políticas da Frente realizam cada dia uma manifestação ante a sede do Congresso, responsável por decidir a restituição ou não do estadista, e condenam a cumplicidade dos deputados com o golpe militar e suas pretensões de validar a ruptura da ordem constitucional mediante as eleições ilegais de domingo 29.
Barahona ratificou que nenhum membro da resistência acudirá às urnas esse dia, pois eles não têm candidatos nessas eleições. •
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