Fronteira da morte
Nos EUA grupos de defesa dos imigrantes solicitam à Comissão Interamericana de direitos do homem investigar a situação que se formou na fronteira entre os EUA e o México.
O motivo para promoção de um inquérito cuidadoso é mais do que fundamentado. Durante décadas, centenas de milhares de mexicanos atravessam ilegalmente a fronteira do seu vizinho setentrional para salvar-se do desemprego e da miséria. Têm que superar obstáculos, — nada simples, — criados pela guarda-fronteira americana e pela polícia mexicana.
O motivo para promoção de um inquérito cuidadoso é mais do que fundamentado. Durante décadas, centenas de milhares de mexicanos atravessam ilegalmente a fronteira do seu vizinho setentrional para salvar-se do desemprego e da miséria. Têm que superar obstáculos, — nada simples, — criados pela guarda-fronteira americana e pela polícia mexicana.
Não foi por acaso que precisamente nas regiões fronteiriças nasceu a expressão “costas molhadas”. Assim eram chamados os desafortunados que para penetrar no pais estranho eram forçados a atravessar rios, lagos ou pântanos e correr o risco duplo – morrer afogado ou apanhar uma bala, disparada da margem americana ou mexicana. (Igor Kudrim/Voz da Rússia/Divulgação)
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