PREVIDÊNCIA PARA JORNALISTAS



A Petros – Fundação Petrobras de Seguridade Social –, embora mantenha o foco de atuação nos planos voltados para os empregados da Petrobras, sua principal patrocinadora, tem estendido as fronteiras do multipatrocínio e trabalhado com empresas e entidades de classe das mais variadas, como as dos médicos, artistas, administradores e dentistas. Chegou a vez dos jornalistas, mediante o plano FENAJprev, que será lançado no dia 28 de maio, às 18h, em Belo Horizonte, com a presença do ministro da Previdência Social, José Pimentel, e do secretário de Previdência Complementar, Ricardo Pena.

FUTURO

Para o presidente da Petros, Wagner Pinheiro, o papel da previdência complementar é justamente o de cuidar do futuro de quem hoje presta serviços à sociedade, mas que nem sempre se preocupa com um amanhã mais tranqüilo para si mesmo. “A Fundação sente-se muito honrada em administrar previdência complementar para esta importante categoria profissional, que vive de informar a sociedade.”

MATURIDADE

O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murilo (foto), ressalta que o lançamento do plano FENAJprev é uma demonstração da evolução e maturidade do movimento sindical da categoria. ”Sem abandonar as principais razões de sua existência – a luta por melhores salários e condições de emprego –, nossos sindicados passaram a se envolver com questões de importância para a cidadania, como a democratização da comunicação, e a incorporar agendas e ações que alcançam os jornalistas de modo integral. Saúde e previdência, por exemplo, são, hoje, pauta de campanhas salariais da nossa categoria.

PREVIDÊNCIA PÚBLICA

O dirigente salienta que a Fenaj e seus 31 sindicatos filiados seguem defendendo uma previdência pública, universal e de qualidade, como direito e conquista de todo povo brasileiro. No entanto, assim como outras entidades representativas de diversas categorias de trabalhadores, interessa à Federação e aos sindicatos oferecer serviços que assegurem mais benefícios aos jornalistas e seus familiares. Murilo acentua que “a estruturação do Plano seguiu um rigoroso e democrático processo, principalmente na escolha das parcerias, levando em conta critérios de solidez e seriedade, como no caso da Petros”.

Comentários