Mais poesia, menos guerra
José Carlos Alexandre
Os governos passam mas a violência da guerra é a mesma.
Não importa se com Bush pai, Clinton, Bush filho ou Obama.
Para despejar bombas mortíferas sobre nações e povos não há vacilação.
Todos agem sem dó nem piedade.
Como se estrangeiro não merecesse diálogo, compreensão, vida em harmonia.
Agora estão sendo preparadas bombas e drones para ataque ao povo sírio.
É certo que o uso de armas químicas, não se sabe se por parte do governo sírio ou se por parte de seus opositores, parecem ter feito um estrago e tanto em Damasco e seus arredores.
Não conheco o país. Da Síria só vi de muita distância, as contestadas Colinas de Golã.
Amaria estar algum dia em Palmira, embora não se saiba se resistirá aos mísseis...
Mas o povo sírio, assim como os iraquianos, curdos, afegãos, paquistaneses, norte e sul coreanos merecem viver em paz.
Adoraria ver juntos judeus e palestinos, tal qual no distante passado quando eram parentes muito chegaados.
Sou vidrado na Bíblia. Aprendi a admirá-la com um deputado comunista histórico; Armando Ziller.
Tenho-a em letras normais e em letras grandes.
De fácil acesso.
Nelas há exemplos para valer da violência das conquistas na antiguidade.
Nelas há exemplos para valer da violência das conquistas na antiguidade.
Nem por isso deixam de transmitrr serenidade e muita poesia, como no Cântico dos Cânticos.
Está na hora de mais poesia e menos bombas.
É preciso que se faça valer o bom senso.
Precisamente nestes momentos que podemanteceder uma nova carnificina.
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