Presidente Nicolás Maduro busca mais solidariedade mundial contra tentativas de agressão a governo popular bolivariano

                                                                 

O presidente Nicolás Maduro chamou a solidariedade mundial para pedir o fim das pressões que continuam hoje sobre a nação, frente às reiteradas ameaças militares do Governo dos Estados Unidos contra a Venezuela.


O presidente reiterou a seu homólogo norte-americano, Doland Trump, que o país não se renderá ante o imperialismo e continuará com dignidade seu caminho de paz.

'Washington manda foguetes e tira o dinheiro dos demais, por que Trump não ajuda os 40 milhões de pobres existentes nos Estados Unidos sem moradia, educação, trabalho ou saúde', questionou o chefe do Estado venezuelano.

Durante um encontro de trabalho para impulsionar a atividade agrícola, Maduro chamou o povo a somar à campanha de assinaturas contra o intervencionismo organizada em cada praça Bolívar do país.

'Hoje outra vez o presidente de Estados Unidos ameaçou com uma intervenção militar a Venezuela e peço ao mundo inteiro sua solidariedade', afirmou.

O chefe de Estado denunciou o boicote que da Casa Branca pretende obstaculizar a importação de sementes de milho ao território sul-americano, o que qualificou de um crime contra a sociedade.

No entanto, a nação tem todas as condições para dar um grande salto produtivo, é uma necessidade atual, enfatizou.

Na quarta-feira, Trump e seu homólogo colombiano, Iván Duque, ratificaram em um encontro celebrado na capital norte-americana seus pontos de acordo com respeito às ações contra o Executivo de Caracas.

Em declarações à imprensa, o magnata republicano confirmou que não descarta uma ação militar contra Caracas, em resposta a uma pergunta sobre o eventual envio de cinco mil militares a Colômbia, segundo o texto filtrado faz uns dias na agenda de notas do assessor de Segurança estadunidense, John Bolton.

(Com Prensa Latina)

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