Israel versus Palestina
José Carlos Alexandre
Preocupa-me bastante a expansão israelita sobre território palestino. Estou lendo notícias da Reuters no Correio do Brasil de que "o comitê municipal de planejamento autorizou a construção de 92 apartamentos em East Talpiot, ao sul de Jerusalém, e 32 em Pisgat Zeev, ao norte. Israel qualifica ambas as áreas como “bairros” judaicos, construídos em territórios anexados ao país sem consentimento internacional após a guerra de 1967".
Estranha a expressão "sem consentimento internacional"...Mas a própria ocupação do território palestino por Israel sempre mereceu a condenação da ONU e da imensa maioria dos Estados do mundo...
Infelizmente as Nações Unidas - uma ideia marvilhosa para suceder a Sociedade das Nações- não tem força capaz de fazer valer suas resoluções...
Daí o complicador Oriente Médio.
Quando estive na região, em setembro -oututro passados, lembro-me de que o guia turístico israelense aconselhou o grupo formado por brasileiros, argentinos, guatemaltecos e bolivianos, a levar passaportes em nossa visita a Belém.
Afora a troca de guias, já que israelenses não podem trabalhar na Palestina, nada do previsto aconteceu. Isto é, os passaportes não foram exigidos...
Havia, isto sim, um certo suspense na "fronteira" , em face do grande número de armamento exibido,no mais mais por parte dos palestinos...
Mas não fomos nem por um segundo incomodados e não houve qualquer outro incidente...
Só o forte calor nos pertubava... o que exigia muita água mineral, vendida em garrafas de um e de dois litros...
E nos entregamos à compra de doces e outras iguarias, camisas a preços muito bons, a aquisição de artesanatos e de especiarias do tempero oriental.
Mas sentíamos que o espírito de luta sempre presentes. Até mesmo num posto policial onde o retrato do presidente da Autoridade Palestina, Mohamad Abbas Krayani tendo ao lado o do líder palestino Yasser Arafat...
Em suma, todos nós, amantes da paz, temos o compromisso de exigir da comunidade internacional que pressione em favor do direito dos palestinos de ter seu Estado, de não sofrer intervenção estrangeira.
Estranha a expressão "sem consentimento internacional"...Mas a própria ocupação do território palestino por Israel sempre mereceu a condenação da ONU e da imensa maioria dos Estados do mundo...
Infelizmente as Nações Unidas - uma ideia marvilhosa para suceder a Sociedade das Nações- não tem força capaz de fazer valer suas resoluções...
Daí o complicador Oriente Médio.
Quando estive na região, em setembro -oututro passados, lembro-me de que o guia turístico israelense aconselhou o grupo formado por brasileiros, argentinos, guatemaltecos e bolivianos, a levar passaportes em nossa visita a Belém.
Afora a troca de guias, já que israelenses não podem trabalhar na Palestina, nada do previsto aconteceu. Isto é, os passaportes não foram exigidos...
Havia, isto sim, um certo suspense na "fronteira" , em face do grande número de armamento exibido,no mais mais por parte dos palestinos...
Mas não fomos nem por um segundo incomodados e não houve qualquer outro incidente...
Só o forte calor nos pertubava... o que exigia muita água mineral, vendida em garrafas de um e de dois litros...
E nos entregamos à compra de doces e outras iguarias, camisas a preços muito bons, a aquisição de artesanatos e de especiarias do tempero oriental.
Mas sentíamos que o espírito de luta sempre presentes. Até mesmo num posto policial onde o retrato do presidente da Autoridade Palestina, Mohamad Abbas Krayani tendo ao lado o do líder palestino Yasser Arafat...
Em suma, todos nós, amantes da paz, temos o compromisso de exigir da comunidade internacional que pressione em favor do direito dos palestinos de ter seu Estado, de não sofrer intervenção estrangeira.
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