Estrada de Itabirito a Rio Acima terá calçamento ao custo de R$ 57 milhões. É matéria do "Hoje em Dia", mostrando um crime contra a Estada Real

                                                                         

                                                                                  Foto: Flávio Tavares/Hoje em Dia

O cenário de um dos trechos mais conservados da Estrada Real está prestes a mudar. Quase 24 quilômetros do caminho cascalhado que liga Rio Acima a Itabirito receberá um “calçamento ecológico”. A justificativa é levar desenvolvimento ao percurso que, por séculos, foi rota de bandeirantes, tropeiros e mineradores.

O edital foi lançado em fevereiro e a empresa responsável pela obra já foi escolhida. O Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) aguarda apenas a conclusão do licenciamento ambiental para dar início às intervenções, que devem durar 24 meses. O empreendimento está orçado em R$ 57 milhões.

Polêmica

As obras põem fim a uma discussão que, por décadas, dividiu moradores. Enquanto mineradoras e comerciantes alegavam que o asfaltamento do trecho da MG-030 traria progresso às cidades, ambientalistas temiam o impacto ambiental da mudança.

“Essa parte da MG-030 realmente é muito conservada, com pontos remanescentes de Mata Atlântica. Vamos utilizar o bloco intertravado de concreto, que é o revestimento ecologicamente mais adequado”, afirma Marcos Frade, diretor de infraestrutura do DER.

Segundo ele, o calçamento é resistente ao tráfego pesado e permite aos motoristas – que hoje são obrigados a dirigir devagar na estrada – aumentar a velocidade.

As vantagens do material escolhido para pavimentar o trecho são reconhecidas por membros da Associação de Moradores e Sitiantes Ecológicos do Entorno da MG-030, principais opositores do asfaltamento. Segundo o jornalista Jurandir Persichini, que faz parte do grupo, o solo continua permeável após receber revestimento e não há superaquecimento.

Mais do que proteger o meio ambiente, afirma, o calçamento ecológico preserva um pouco da história e da cultura de uma região simbólica. “O asfalto de concreto descaracterizaria muito aquela área. Já os blocos permitem que seja feita uma combinação com os seixos rolados (pedra arredondada e superfície lisa) que existem em algumas áreas, mantendo um pouco do que é original ali”.

A preocupação também está no projeto da obra, que prevê curvas mais acentuadas e rampas mais fortes a fim de aproveitar, ao máximo, o traçado do caminho já existente.

Comentários

Carta aberta à população de Minas Gerais sobre o CALÇAMENTO ECOLÓGICO NO TRECHO DA ESTRADA REAL ENTRE RIO ACIMA E ITABIRITO


Pedimos um segundo de sua atenção antes de julgar:

Sabemos que seu desejo, sonho, esperança, expectativa é o mesmo nosso que convivemos há mais de trinta e cinco anos na região. Também sofremos as agruras da poeira, da lama, dos buracos.

Mas, diferentemente de alguns oportunistas fomos à luta e há vinte e cinco anos começamos o MOVIMENTO para dar dignidade ao transporte e à via de acesso de RIO ACIMA a ITABIRITO. Nada caiu do céu, não! Batalhamos, fomos à luta -veja os relatos neste blog e nas reportagens de vários jornais e também de Rádio e TV.

Entenda: não somos nem vereador, nem prefeito, nem deputado, nem governador, nem presidente. Mas temos consciência ambiental, da memória histórica, colonial e social.

Pois bem, com nossa resistência, estamos conseguindo- depois de tantos anos de luta- que o DER venha fazer o CALÇAMENTO ECOLÓGICO deste único trecho intacto da ESTRADA REAL, e preservando o valor histórico do caminho colonial.

É preciso também entender que esse tipo de calçamento ecológico é que vai trazer o futuro para a cidade, pois atrairá investidores em turismo ecológico e que proporcionará benefícios ao meio ambiente, daí o progresso.
Bem diferente da intenção de mineradoras que vão deixar apenas o BURACO. Pesquise, estude sobre as tradições, a cultura e ECOLOGIA... Quem vai ganhar é o meio ambiente, a história e a cultura. Com esse calçamento ecológico daremos adeus à poeira, à lama e não teremos inúmeros desastres com carros e ônibus rolando ribanceira abaixo.

Além disso, o turismo, as festas e a culturas vão ser comemorados com alegria, com satisfação... e não com velórios que algum infeliz tentou programar como desgraça para uma região tão linda (e tenha certeza que foi para ajudar as mineradoras) ao querer derramar asfalto nos contrafortes desta estrada cheia de curvas. Veja o que aconteceu com a Serra do Rola Moça! cada fim de semana um carro vai lá pra baixo matando pessoas!

É preciso conhecer o passado para se imaginar o futuro. As mineradoras deixam um rastro de destruição.

Não é à toa que a VALE é considerada a PIOR empresa do MUNDO. Pense nisso! Nós estamos aí para colaborar. A ESTRADA REAL está aí para ser utilizada de forma consciente. Não se deixe levar por pessoas e empresas que só visam o lucro financeiro. É necessário entender o passado para almejar o futuro.

O HOMEM É ETERNO QUANDO SEU TRABALHO PERMANECE.
NOSSO PASSADO ESTÁ VIVO. AJUDE A PRESERVÁ-LO.

Giuseppe Molll Persichini
Associação Ambiental do Entorno da ESTRADA REAL – Trecho de RIO ACIMA a ITABIRITO
Anônimo disse…
Atenção mal informados:
Não é hora mais de discutir sobre o criminoso e equivocado asfaltamento que os ignorantes queriam fazer na Estrada Real.Isto porque o calçamento ecológico já está aprovado e foi homologo pelo Governo do Estado de Minas através do DER. Portanto, nos poupem de ensinar a vocês o beabá dos movimentos sociais exitosos.
Bem que que este blog poderia prestar um favor e uma homenagem àqueles que há 25 anos lutam pela pavimentação ambiental da Rodovia MG- 030 entre Rio Acima a Itabirito. Sugerimos que deveria ser feito um esclarecimento didático sobre com seria altamente pernicioso com o asfalto, onde a velocidade do tráfego aumentaria e mataria muita gente, além de atrai marginais e ladrões . E olha aqui “seu” ignaro”: a poeira e o barro agora irão acabar e o turismo ecológico vai se desenvolver na região.
E para rebater a bobagem que foi dita por pessoas equivocadas, esses anônimos que se escondem nos sítios decadentes.
E por favor, pare de falar bobagem, porque o calçamento ecológico da estrada começa ainda neste semestre.
Fidelcino de Lima, de Nova Lima
Caro jornalista e amigo José Carlos Alexandre.

Obrigado pela sua participação pertinente e proativa neste blog.
Devo lhe dizer que o calçamento em blocos ecológicos e politicamente correto, conforme mencionado na matéria do HOJE EM DIA, é o fruto da resistência- em mais de 25 anos – de ambientalistas e militantes do movimento histórico/colonial contra o “asfaltamento criminoso” que pessoas sem consciência da memória cultural tentavam impor em nome do “progresso” (políticos inescrupulosos e oportunistas de plantão).
Neste momento a licitação a homologação será destinada ao trecho RIO ACIMA a ITABIRITO- o único trecho intacto da ESTRADA REAL.
Coloco-me à disposição para entrar na luta em nome da Preservação da Memória Nacional, sobretudo da Minas que tanto amamos. Foram anos levando nossa reivindicação aos CODEMAS, ao CONEP, no Projeto Manuelzão , no Movimento GANDARELA, nos gabinetes das Prefeituras, das Secretarias de Estado do Meio Ambientes, da Cultura, de Transportes, de Governo etc.etc. sem deixar de fazer milhares de panfletos, faixas, banner, inserção nos blogs do Massote, do José Carlos Alexandre, do Grito do Cidadão, da Rede Rio das Velhas e de vários sítios eletrônicos das REDES SOCIAIS, bem como matérias na REDE GLOBO, BANDEIRANTES, TV ALTEROSA, REDE RECORD, RÁDIO ITATIAIA, JORNAIS O TEMPO, ESTADO DE MINAS, HOJE EM DIA e muita saliva em salas de aulas das escolas, nas Associações de Moradores (recebendo aplausos e até mesmo críticas empedernidas de pessoas ignorantes e desprovidas de bom senso).. Mas democracia é isso, né?
Com meu abraço e que continue em sua luta, Conte conosco
Associação de Moradores e sitiantes ecológicos da ESTRADA REAL (Rio Acima a Itabirito)
Caro jornalista e amigo José Carlos Alexandre.

Obrigado pela sua participação pertinente e proativa neste blog.
Devo lhe dizer que o calçamento em blocos ecológicos e politicamente correto, conforme mencionado na matéria do HOJE EM DIA, é o fruto da resistência- em mais de 25 anos – de ambientalistas e militantes do movimento histórico/colonial contra o “asfaltamento criminoso” que pessoas sem consciência da memória cultural tentavam impor em nome do “progresso” (políticos inescrupulosos e oportunistas de plantão).
Neste momento a licitação a homologação será destinada ao trecho RIO ACIMA a ITABIRITO- o único trecho intacto da ESTRADA REAL.
Coloco-me à disposição para entrar na luta em nome da Preservação da Memória Nacional, sobretudo da Minas que tanto amamos. Foram anos levando nossa reivindicação aos CODEMAS, ao CONEP, no Projeto Manuelzão , no Movimento GANDARELA, nos gabinetes das Prefeituras, das Secretarias de Estado do Meio Ambientes, da Cultura, de Transportes, de Governo etc.etc. sem deixar de fazer milhares de panfletos, faixas, banner, inserção nos blogs do Massote, do José Carlos Alexandre, do Grito do Cidadão, da Rede Rio das Velhas e de vários sítios eletrônicos das REDES SOCIAIS, bem como matérias na REDE GLOBO, BANDEIRANTES, TV ALTEROSA, REDE RECORD, RÁDIO ITATIAIA, JORNAIS O TEMPO, ESTADO DE MINAS, HOJE EM DIA e muita saliva em salas de aulas das escolas, nas Associações de Moradores (recebendo aplausos e até mesmo críticas empedernidas de pessoas ignorantes e desprovidas de bom senso).. Mas democracia é isso, né?
Com meu abraço e que continue em sua luta, Conte conosco
Associação de Moradores e sitiantes ecológicos da ESTRADA REAL (Rio Acima a Itabirito)
Anônimo disse…
Asfalto em trecho da Estrada Real atenderia apenas o interesse escuso das mineradoras
Vale diz que minério sairá por ramal ferroviário, mas ambientalistas se mobilizam contra pavimentação de 22 km
Igor Guimarães - Repórter - 5/05/2010 - 16:47
Mais do que agilizar a ligação entre Rio Acima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), e Itabirito (Central), o asfaltamento de 22 quilômetros de um trecho da Estrada Real atenderia também a interesses de mineradoras instaladas no entorno.

A pavimentação do piso em cascalho batido serviria, principalmente, para o escoamento do ferro retirado da Serra da Gandarela, segundo Giuseppe Persichini Moll, da Associação de Sitiantes Ecológicos de Rio Acima, que teme pelo que possa acontecer.

Um abaixo-assinado contra o asfaltamento conta com a adesão de 97 entidades. A descaracterização do patrimônio histórico e ambiental é vista com preocupação, já que o trecho, coincidente à MG-030, integra o Circuito Estrada Real e compõe um corredor de Mata Atlântica. O alargamento da estrada e a ação de máquinas pesadas podem comprometer o ecossistema e dezenas de minas d’água que abastecem a Bacia do Rio das Velhas.

“O problema da estrada é que você corta e desmata o entorno, que, evidentemente, fica comprometido. É um motivo suficiente para justificar a não realização da obra”, diz Marcos Vinícius Poliano, coordenador do Projeto Manuelzão, de preservação da Bacia do Rio das Velhas. “Por si só, o asfalto é um absurdo”, completa Moll.

A Vale informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a mina de Apolo, prevista para ser instalada na Serra da Gandarela, usará um ramal ferroviário para o escoamento do minério. Tanto a linha de ferro quanto a mina ainda estão em processo de licenciamento ambiental.

O levantamento topográfico para o asfaltamento da Estrada Real entre Rio Acima e Itabirito já começou. A expectativa é de que o trabalho de engenharia fique pronto no fim do ano, mas, para a Secretaria de Estado de Transportes de Obras Públicas (Setop), isso não quer dizer que a obra esteja garantida.

O projeto precisaria ser aprovado pelos órgãos ambientais e ter o aval do Instituto Estrada Real. A prerrogativa orçamentária também precisa ser considerada. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), ligado à Setop, alega que o asfaltamento atende a demanda das comunidades de Itabirito e Rio Acima.

Ainda segundo a Setop, a obra, se for aprovada, não tem característica para receber trânsito pesado de caminhões de minério, pois será de pistas simples e sem acostamento.

A Associação de Sitiantes Ecológicos de Rio Acima sugere, como alternativa ao asfaltamento, a colocação de calçamento de pedra, o que preservaria as características históricas do caminho, como propõe o Circuito Estrada Real, e preservaria o meio ambiente.

O trecho de 22 quilômetros da MG-30 entrecorta o alto de uma cadeia de serras e é margeado por densa floresta atlântica. No fundo do vale passa o Rio das Velhas. “Acredito que o piso de pedra resolveria o problema da poeira e das questões ambientais”, diz Giuseppe Moll.
Anônimo disse…
Asfalto em trecho da Estrada Real atenderia apenas os intereses escudos das mineradoras
Vale diz que minério sairá por ramal ferroviário, mas ambientalistas se mobilizam contra pavimentação de 22 km
Igor Guimarães - Repórter - 5/05/2010 - 16:47
Mais do que agilizar a ligação entre Rio Acima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), e Itabirito (Central), o asfaltamento de 22 quilômetros de um trecho da Estrada Real atenderia também a interesses de mineradoras instaladas no entorno.

A pavimentação do piso em cascalho batido serviria, principalmente, para o escoamento do ferro retirado da Serra da Gandarela, segundo Giuseppe Persichini Moll, da Associação de Sitiantes Ecológicos de Rio Acima, que teme pelo que possa acontecer.

Um abaixo-assinado contra o asfaltamento conta com a adesão de 97 entidades. A descaracterização do patrimônio histórico e ambiental é vista com preocupação, já que o trecho, coincidente à MG-030, integra o Circuito Estrada Real e compõe um corredor de Mata Atlântica. O alargamento da estrada e a ação de máquinas pesadas podem comprometer o ecossistema e dezenas de minas d’água que abastecem a Bacia do Rio das Velhas.

“O problema da estrada é que você corta e desmata o entorno, que, evidentemente, fica comprometido. É um motivo suficiente para justificar a não realização da obra”, diz Marcos Vinícius Poliano, coordenador do Projeto Manuelzão, de preservação da Bacia do Rio das Velhas. “Por si só, o asfalto é um absurdo”, completa Moll.

A Vale informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a mina de Apolo, prevista para ser instalada na Serra da Gandarela, usará um ramal ferroviário para o escoamento do minério. Tanto a linha de ferro quanto a mina ainda estão em processo de licenciamento ambiental.

O levantamento topográfico para o asfaltamento da Estrada Real entre Rio Acima e Itabirito já começou. A expectativa é de que o trabalho de engenharia fique pronto no fim do ano, mas, para a Secretaria de Estado de Transportes de Obras Públicas (Setop), isso não quer dizer que a obra esteja garantida.

O projeto precisaria ser aprovado pelos órgãos ambientais e ter o aval do Instituto Estrada Real. A prerrogativa orçamentária também precisa ser considerada. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), ligado à Setop, alega que o asfaltamento atende a demanda das comunidades de Itabirito e Rio Acima.

Ainda segundo a Setop, a obra, se for aprovada, não tem característica para receber trânsito pesado de caminhões de minério, pois será de pistas simples e sem acostamento.

A Associação de Sitiantes Ecológicos de Rio Acima sugere, como alternativa ao asfaltamento, a colocação de calçamento de pedra, o que preservaria as características históricas do caminho, como propõe o Circuito Estrada Real, e preservaria o meio ambiente.

O trecho de 22 quilômetros da MG-30 entrecorta o alto de uma cadeia de serras e é margeado por densa floresta atlântica. No fundo do vale passa o Rio das Velhas. “Acredito que o piso de pedra resolveria o problema da poeira e das questões ambientais”, diz Giuseppe Moll.
SAVIO GOUVEA disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
SAVIO GOUVEA disse…
Hoje 24 de fevereiro de 2024 é ótimo pra relatar que até a presente data não foi feito um quilômetro dessa obra da estrada REAL que segue a RIO ACIMA. Parabéns ao governo, e aos conservadores que vivem em salas de prédio com ar condicionado, e claro aos ambientalistas concursados do governo que moram em outras cidades que adoram aparecer em revistas e não podemos esquecer dos políticos corruptos que aparecem nas eleições.... todos estão de parabéns. Vocês ganharam pois até esse ano de 2024 não fizeram nada além de publicações se dizendo entendedores de história !

Foram anos e anos vocês dizendo que estavam lutando pela preservação que na verdade nunca houve, afinal de contas a estrada REAL sobrevive a anos sem nenhuma manutenção, cheia de buracos, pontes quebradas, cheia de valetas de chuva, sem iluminação, barro, poeira, trilhos de ferrovia arrancados,é uma estrada sem sinalização e nenhum dos que se dizem ser protetores do meio ambiente aparecem para fazer seu trabalho, suas reinvindicações e nem mesmo a fiscalização ou combate aos constantes focos de incêndio ao redor da estrada famosa ESTRADA REAL que tanto falam ser maravilhosa mas apenas para os que não a utilizam !

Moradores locais sofrem a anos com barro e poeira, e basta falar que vão mexer na estrada para alguma melhoria que os famosos protetores de mentira surgem, e aparecerem com seus lindos discursos de soluções nos blogs e bem distantes da realidade, atrelados a uma história de luta conquista que não acompanham.

Porém longe dos holofotes estão os próprios moradores que fazem o mínimo pra poder manter o local. É uma verdadeira luta silenciosa, que não esta nos livros, jornais e nos blog, mas que faz uma grande diferença ao arrumar a estrada para receber os tais protetores com seus carrões caros, engravatados com celulares e filmadoras prometendo recursos com o velho discurso de preservação mentirosa e promessas de campanhas que anos nos cerca .... A única coisa REAL que existe aqui são os moradores de rio acima no desafio constante de passar nessa estrada levando idosos e crianças até a cidade para consultas médicas, escolas e trabalho.. esses sim sabem a real importância de se pegar na foice e machado pra cuidar da estrada, sem eles ja tinha virado uma selva sem identidade pois nem um calçamento o governo e ambientalistas conseguem colocar ! E tem coragem de dizer que AMAM a estrada real ...

NÓS MORADORES CONCORDAMOS SIM COM A PRESERVAÇÃO ! MAS PEDIMOS QUE PRIMEIRO VENHAM NOS AJUDAR DE VERDADE A VENCER TODOS OS LIMITES DO DIA A DIA, PRA DEPOIS IMPOR SUAS BARREIRAS ATRELADAS AOS SEUS LIVROS DE HISTÓRIA !
Anônimo disse…
Parabéns Sávio Gouveia!!
Só quem faz uso da Mg 30 conhece a verdadeira situação, poeira barro, insegurança, o que nos resta é esperança de um melhor senso com relação a realidade que vivemos!