RISCO DE GUERRA
Governo norte-coreano condena
exercícios militares
programados pela
Coreia do Sul e Estados Unidos
26/11/2010
26/11/2010
A Coreia do Norte advertiu sexta-feira (26) que a península coreana encontra-se em risco de guerra graças às manobras aeronavais conjuntas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, anunciadas para este domingo (28).
No comunicado, o governo norte-coreano considerou que “os exercícios militares dos imperialistas estadunidenses e de sua marionete bélica sul-coreana são dirigidos contra a Coreia do Norte”.
“A situação na península coreana está à beira de uma guerra, devido ao projeto imprudente desses fanáticos do gatilho”, acrescenta o documento, divulgado pela estatal Agência Central de Notícias da Corea do Norte (KCNA, por sua sigla em inglês).
Na terça-feira (23) houve uma troca de disparos de artilharia entre ambas as Coreias na sensível zona fronteiriça do Mar Amarelo. O acontecimento serviu de desculpa para que o governo sul-coreano programasse novas manobras conjuntas com os Estados Unidos, sob o argumento de que foi a Coreia do Norte o país atacante.
No entanto, o governo norte-coreano emitiu um comunicado no qual assegurou que os disparos de artilharia contra a ilha de Yeonpyeong foram uma resposta imediata com medidas militares ao fogo disparado primeiramente pela Coreia do Sul.
“O inimigo sul-coreano, apesar de nossas reiteradas advertências, realizou provocações militares com disparos de artilharia contra nosso território marítimo ao lado da ilha de Yeonpyeong”, informaram as autoridades de Pyongyang na terça-feira.
Os Estados Unidos têm acompanhado a Coreia do Sul em vários exercícios militares nas disputadas águas do Mar Amarelo, sensível fronteira que compartilham as duas nações da península poreana.
A Coreia do Norte considera que tais manobras na fronteira com a Coreia do Sul representam uma ameaça contra si, pelo que tem advertido, da mesma maneira, uma possível resposta militar ante qualquer agressão.
Não é o primeiro incidente militar que envolve as duas Coreias. Em março deste ano houve o afundamento da corveta sul-coreana Cheonan, ação pela qual o governo da Coreia do Sul responsabiliza a sua vizinha do norte.
A Coreia do Norte, contudo, tem manifestado em diversos cenários internacionais que não tem responsabilidade alguma no naufrágio do navio de guerra sul-coreano, ao mesmo tempo em que tem qualificado as denúncias contra si como elementos de uma manobra que busca gerar uma imagem má do país ante a opinião pública mundial. (com a Telesur e o Brasil de Fato)
No comunicado, o governo norte-coreano considerou que “os exercícios militares dos imperialistas estadunidenses e de sua marionete bélica sul-coreana são dirigidos contra a Coreia do Norte”.
“A situação na península coreana está à beira de uma guerra, devido ao projeto imprudente desses fanáticos do gatilho”, acrescenta o documento, divulgado pela estatal Agência Central de Notícias da Corea do Norte (KCNA, por sua sigla em inglês).
Na terça-feira (23) houve uma troca de disparos de artilharia entre ambas as Coreias na sensível zona fronteiriça do Mar Amarelo. O acontecimento serviu de desculpa para que o governo sul-coreano programasse novas manobras conjuntas com os Estados Unidos, sob o argumento de que foi a Coreia do Norte o país atacante.
No entanto, o governo norte-coreano emitiu um comunicado no qual assegurou que os disparos de artilharia contra a ilha de Yeonpyeong foram uma resposta imediata com medidas militares ao fogo disparado primeiramente pela Coreia do Sul.
“O inimigo sul-coreano, apesar de nossas reiteradas advertências, realizou provocações militares com disparos de artilharia contra nosso território marítimo ao lado da ilha de Yeonpyeong”, informaram as autoridades de Pyongyang na terça-feira.
Os Estados Unidos têm acompanhado a Coreia do Sul em vários exercícios militares nas disputadas águas do Mar Amarelo, sensível fronteira que compartilham as duas nações da península poreana.
A Coreia do Norte considera que tais manobras na fronteira com a Coreia do Sul representam uma ameaça contra si, pelo que tem advertido, da mesma maneira, uma possível resposta militar ante qualquer agressão.
Não é o primeiro incidente militar que envolve as duas Coreias. Em março deste ano houve o afundamento da corveta sul-coreana Cheonan, ação pela qual o governo da Coreia do Sul responsabiliza a sua vizinha do norte.
A Coreia do Norte, contudo, tem manifestado em diversos cenários internacionais que não tem responsabilidade alguma no naufrágio do navio de guerra sul-coreano, ao mesmo tempo em que tem qualificado as denúncias contra si como elementos de uma manobra que busca gerar uma imagem má do país ante a opinião pública mundial. (com a Telesur e o Brasil de Fato)
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