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O Ministério de Relações Exteriores de Cuba rechaçou hoje o conteúdo do relatório sobre direitos humanos emitido pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, por considerá-lo uma justificativa para manter sua política de hostilidade anticubana. As mentiras e tergiversações contidas neste documento só respondem à desesperada necessidade que tem a Casa Branca de justificar a cruel política de bloqueio contra Cuba, que é rechaçada a cada dia mais dentro e fora de seu território, expôs a declaração. "Rechaçamos categoricamente o conteúdo do relatório (...) sobre a situação dos direitos humanos em Cuba que o governo dos Estados Unidos se arroga o direito a emitir, desconhecendo seu próprio recorde de abusos dentro de seu país e no mundo", acrescentou. Assim como a injusta e infundada inclusão na lista de Estados patrocinadores do terrorismo internacional -declarou- a singularização de Cuba neste relatório não tem nada que ver com a situação real dos direitos humanos no país caribenho. Cuba tem feito uma contribuição fundamental ao respeito dos direitos humanos no país e no mundo, expressou o comunicado da Chancelaria. Muitos dos direitos que os cubanos desfrutam e têm assegurados, explicou a pasta diplomática, constituem uma quimera para a maioria da população do planeta, incluindo uma parte importante da norte-americana. A presença de Cuba em outros países só pode associar ao trabalho humanitário de curar e ensinar, em contraste com as aventuras agressivas e intervencionistas de Washington que continuam causando vítimas inocentes entre a população de muitas nações, sublinhou a declaração do Ministério de Relações Exteriores
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