Nelson Cavaquinho
Dom, 27/02 , às 18h, na TV Brasil
Uma homenagem ao centenário do sambista
O De Lá pra Cá deste domingo (27) homenageia Nelson Cavaquinho, no ano em que ele completaria 100 anos. Para relembrar a trajetória do sambista, os entrevistados são a cantora Beth Carvalho, os carnavalescos da Mangueira, Mauro Quintaes e Wagner Gonçalves; e o autor de Nelson Cavaquinho – Enxugue os Olhos e me Dê um Abraço, biógrafo Flávio Moreira da Costa.
Nelson foi um dos sambistas mais originais e criativos de todos os tempos. Pouco antes de morrer, estimava em mais de oitocentas as músicas que compusera. Dizia que umas quatrocentas tinham sido gravadas, que outras cem ainda eram inéditas e que, pelo menos trezentas, foram vendidas nos tempos de vacas magras. Começou na época de ouro do rádio, mas não soube aproveitar o momento para se promover e ficar famoso, como muitos. Boêmio, mulherengo e beberrão, viveu à margem até ser descoberto na década de 60 e ter sua obra divulgada por gente famosa.
Mangueirense de coração, foi amigo de todos os bambas do morro, mas nunca quis fazer samba enredo. Dizia que dava muita confusão. Mas assim mesmo, ele será o grande homenageado da escola neste carnaval com o enredo “O Filho Fiel, Sempre Mangueira”.
Uma homenagem ao centenário do sambista
O De Lá pra Cá deste domingo (27) homenageia Nelson Cavaquinho, no ano em que ele completaria 100 anos. Para relembrar a trajetória do sambista, os entrevistados são a cantora Beth Carvalho, os carnavalescos da Mangueira, Mauro Quintaes e Wagner Gonçalves; e o autor de Nelson Cavaquinho – Enxugue os Olhos e me Dê um Abraço, biógrafo Flávio Moreira da Costa.
Nelson foi um dos sambistas mais originais e criativos de todos os tempos. Pouco antes de morrer, estimava em mais de oitocentas as músicas que compusera. Dizia que umas quatrocentas tinham sido gravadas, que outras cem ainda eram inéditas e que, pelo menos trezentas, foram vendidas nos tempos de vacas magras. Começou na época de ouro do rádio, mas não soube aproveitar o momento para se promover e ficar famoso, como muitos. Boêmio, mulherengo e beberrão, viveu à margem até ser descoberto na década de 60 e ter sua obra divulgada por gente famosa.
Mangueirense de coração, foi amigo de todos os bambas do morro, mas nunca quis fazer samba enredo. Dizia que dava muita confusão. Mas assim mesmo, ele será o grande homenageado da escola neste carnaval com o enredo “O Filho Fiel, Sempre Mangueira”.
(Imagem:Vera Barroso conversa com Beth Carvalho/TVBrasil/Divulgação)
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