República Popular Democrática da Coreia defende o direito de lançar satelites
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Míssil norte-coreano lançado em 2011/Diário da Rússia/Divulgação |
Ele disse que os países, incluindo Estados Unidos, Japão e Coréia do Sul, que têm criticado o lançamento do satélite como um "lançamento de mísseis", continuam a sua política hostil em relação à RPDC e de usurpar sua soberania.
Os três países têm chamado lançamento planejado da RPDC satélite como "um ato provocativo grave ameaça a paz ea estabilidade na península coreana e no nordeste da Ásia".
A RPDC quer lançar satélite Kwangmyongsong-3, fabricado por si só para marcar o 100 º aniversário do falecido presidente Kim Il Sung, em meados de abril.
Segundo a KCNA, o uso pacífico do espaço é um direito universalmente reconhecido legítimo de um Estado soberano. O lançamento do satélite para a pesquisa científica pode "de modo algum ser um monopólio de determinados países", disse, acrescentando que é intolerável para usar o lançamento de satélite como "uma alavanca de pressão política, econômica e militar sobre a Coreia do Norte".
A KCNA disse ainda que os dois já lançou satélites experimentais, Kwangmyongsong-1 em 1998 e Kwangmyongsong-2 em 2009, tinha respeitaram estritamente as regulamentações e práticas internacionais.
A RPDC também manifestou a sua disponibilidade para convidar especialistas e jornalistas de outros países para visitar a Estação de Satélites Sohae Lançamento.
Pouco depois de a Coreia do Norte anunciou o lançamento de satélite planejado, os Estados Unidos, disse que será difícil para fornecer ajuda alimentar se Pyongyang avança com o lançamento.
A China disse sexta-feira que "tomou nota" da notícia, convidando todos os interessados a desempenhar um papel construtivo. (Com a China.Com.CN)
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