Butão só permitirá agricultura orgânica
Da Pressenza IPA
Butão, um país com cerca de 750 mil habitantes, se tornará, antes de 2020, o primeiro do mundo que produzirá todos os seus alimentos com práticas de agricultura ecológica.
O ministro da agricultura, Pema Gyamtsho, que também é agricultor, anunciou essa medida ao mundo na Cúpula Sobre o Desenvolvimento Sustentável, que aconteceu na capital indiana, Nova Delhi. Ele também declarou que o desejo do país é exportar alimentos naturais para China, Índia e outros vizinhos continentais.
Nesta data estará proibido o uso de pesticidas e agrotóxicos químicos e os agricultores butaneses utilizarão em seu cultivo somente adubos orgânicos naturais, obtidos de seu gado. Grande parte da agricultura do país já é orgânica por conta do alto custo dos produtos artificiais e para a manutenção da qualidade do solo
O ministro ainda advertiu para os efeitos nocivos dos componentes químicos nos valores nutricionais de frutas e legumes e na contaminação das águas subterrâneas. Para que o prazo seja cumprido, a intenção do governo é aumentar as terras irrigadas e usar variedades de alimentos imunes a pragas.
Butão
O pequeno país ocupa uma área comparada à Suíça (tanto em tamanho quanto em topografia). A cordilheira do Himalaia protege o país do resto do mundo e o deixou intocado ao longo dos séculos.
Aberto ao turismo em 1974 com a coroação do quarto Rei, Sua Majestade Jigme Singye Wangchuck, após viver séculos em total isolamento, o Butão é um dos destinos mais exclusivos do mundo.
O país ainda mantém um charme do mundo antigo e os viajantes vivenciam a glória desta terra antiga nas fortalezas monásticas, templos antigos, mosteiros e stupas que pontilham a paisagem, bandeiras de oração que tremulam nas casas e encostas, florestas exuberantes, caudalosos rios glaciais, e - talvez o mais importante de tudo - os sorrisos e a simpatia genuína do povo.
Apenas uma Cia aérea chega ali: a Druk Air. Na descida em Paro, o avião passa muito perto das montanhas – tão perto que quase dá para tocar nos picos nevados do Himalaia! E, então, de repente, o avião mergulha na pista num pouso inesquecível!
Os butaneses são budistas e cultuam um guru Rinpoche conhecido como o Segundo Buda; são felizes; adeptos a poligamia; relacionamentos homossexuais são aceitos normalmente; usam desenhos fálicos pintados nas fachadas das casas para atrair prosperidade; vivem com pouco luxo em pequenas comunidades rurais que não valorizam a privacidade; vestem-se com lindos trajes típicos feitos em tecido produzido em tear manual - para as mulheres Kira e para os homens Gho; recebem o auxílio dos monges para nomear seus filhos, os monges tamTerbém relatam aos pais uma espécie de "mapa astral" dos recém-nascidos revelando segredos sobre o futuro das crianças e sobre suas vidas passadas; 50% dos adultos não sabem ler nem escrever; o esporte nacional é o arco e flecha; todas as casas recebem uma purificação anual dos monges; bens materiais não são valorizados; até bem pouco tempo eles não tinham moeda e trocavam mercadorias; a televisão e a internet só chegaram por lá há cerca de 10 anos... As diferenças são muitas – e as recordações que uma viagem a este reino encantado deixará, também! (Com Brasil de Fato e TerraMundi Viagens)
Butão
O pequeno país ocupa uma área comparada à Suíça (tanto em tamanho quanto em topografia). A cordilheira do Himalaia protege o país do resto do mundo e o deixou intocado ao longo dos séculos.
Aberto ao turismo em 1974 com a coroação do quarto Rei, Sua Majestade Jigme Singye Wangchuck, após viver séculos em total isolamento, o Butão é um dos destinos mais exclusivos do mundo.
O país ainda mantém um charme do mundo antigo e os viajantes vivenciam a glória desta terra antiga nas fortalezas monásticas, templos antigos, mosteiros e stupas que pontilham a paisagem, bandeiras de oração que tremulam nas casas e encostas, florestas exuberantes, caudalosos rios glaciais, e - talvez o mais importante de tudo - os sorrisos e a simpatia genuína do povo.
Apenas uma Cia aérea chega ali: a Druk Air. Na descida em Paro, o avião passa muito perto das montanhas – tão perto que quase dá para tocar nos picos nevados do Himalaia! E, então, de repente, o avião mergulha na pista num pouso inesquecível!
Os butaneses são budistas e cultuam um guru Rinpoche conhecido como o Segundo Buda; são felizes; adeptos a poligamia; relacionamentos homossexuais são aceitos normalmente; usam desenhos fálicos pintados nas fachadas das casas para atrair prosperidade; vivem com pouco luxo em pequenas comunidades rurais que não valorizam a privacidade; vestem-se com lindos trajes típicos feitos em tecido produzido em tear manual - para as mulheres Kira e para os homens Gho; recebem o auxílio dos monges para nomear seus filhos, os monges tamTerbém relatam aos pais uma espécie de "mapa astral" dos recém-nascidos revelando segredos sobre o futuro das crianças e sobre suas vidas passadas; 50% dos adultos não sabem ler nem escrever; o esporte nacional é o arco e flecha; todas as casas recebem uma purificação anual dos monges; bens materiais não são valorizados; até bem pouco tempo eles não tinham moeda e trocavam mercadorias; a televisão e a internet só chegaram por lá há cerca de 10 anos... As diferenças são muitas – e as recordações que uma viagem a este reino encantado deixará, também! (Com Brasil de Fato e TerraMundi Viagens)
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