Melhor documentário do Festival do Rio 2017, Piripkura é a segunda atração do Cineclube.Doc


                                                                             
Eleito melhor documentário do Festival do Rio do ano passado, contemplado com o Prêmio de Direitos Humanos no IDFA (Festival Internacional de Documentários de Amsterdã- 2017), e vencedor na categoria documentário internacional do Festival de Docville 2018, na Bélgica, o filme Piripkura, de Mariana Oliva, Renata Terra e Bruno Jorge, é a segunda atração do Cineclube.Doc.

A exibição será no dia 9 de maio, às 18h30, na Casa Pública, na Rua Dona Mariana 81, em Botafogo.

O Cineclube.Doc é uma parceria do #Colabora com a Casa Pública e tem como proposta apresentar filmes e documentários que tratem de temas contemporâneos. As exibições serão seguidas de um bate-papo com diretores, atores ou especialistas sobre a questão abordada em cada produção.

Após a exibição do documentário, Mariana Oliva, uma das diretoras de Piripkura, participará de uma roda de conversa.

Confirme presença no link do evento.

A entrada é franca e sem inscrição mas o espaço está sujeito à lotação.


Sobre Mariana Oliva

Mestre em direção de documentários pela Universidade de Edimburgo, Mariana Oliva é produtora, diretora e sócia da Zeza Filmes. Além de Piripkura, criou e dirigiu, em parceria com Paula Szutan, a série documental Trabalhar Pra Quem?. A produção conquistou o prêmio de melhor série não-ficção, na categoria de 12 a 15 anos, do Festival Prix Jeunesse Iberoamericano. Mariana também é curadora da série Documentários de Invenção (2015), do Canal Curta!, e da série Miradas (2014), do Canal Brasil. Coproduziu, com a Casa Redonda, o longa documental Meu Querido Supermercado, premiado pelo IDFA Bertha Fund e edital SPCINE em 2017.

Sobre Piripkura (sinopse)

Piripkura narra a história de Pakyi e Tamandua, dois indígenas do povo Piripkura. Os dois vivem isolados da sociedade e de posse apenas de um facão, um machado e uma tocha para garantirem sua sobrevivência em uma área protegida da Floresta Amazônica, no noroeste do Mato Grosso. Servidor da Funai e coordenador da Frente de Proteção Madeirinha Juruena, Jair Condor narra a saga desses sobreviventes, acompanhado de Rita, terceira sobrevivente da família Piripkura de que se tem conhecimento. Desde 1989 ele acompanha esses dois indígenas e realiza expedições periódicas, muitas delas na companhia de Rita, para monitorar os vestígios dos indígenas pela Floresta e impedir a invasão da área.

Ficha Técnica:
Produção: Zeza Filmes
Produção associada: Maria Farinha Filmes; Grifa Filmes
Apoio: Dot Cine
Projeto acompanhado por: Walden com Rita Tupi Kawahib, Pakyî, Tamandua, Aripã Karipuna e Jair Candor
Produção Executiva: Mariana Oliva
Direção: Mariana Oliva; Renata Terra; Bruno Jorge
Roteiro: Mariana Oliva; Renata Terra
Direção de Fotografia: Bruno Jorge; Dado Carlin
Som Direto: Gustavo Canzian; Gustavo Nascimento
Desenho de som: Daniel Turini; Fernando Henna
Montagem: Renata Terra; Leopoldo Nakata


Comentários

Martha Aulete Hirsch disse…
E enquanto isso... aqui... no Brasil...
Por outro lado, aqui no Brasil um Mula ladro na presidência nos roubando direto com impostos embusteiros. Ajudado pelo STF.
Nada semelhante a gloriosa Tailândia.
E agora a livre Argentina!


"Somente 2 coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana -- sobretudo a burrice PeTista, e eu não estou muito seguro no primeiro caso."
[Albert Einstein].