A ideia de que pobre que aplaude governista "é burro", revela um pouco de ignorância sobre como vive o trabalhador brasileiro.

 

A pesquisadora Esther Solano põe a nu a questão

                                          


1 -"Para quem tem fome, a ideologia está muito longe"


2 -"Para quem está na situação de pobreza ou desemprego, R$ 600 é diferença entre comer e não comer, né?"


3 -"Essa ideia de que "pobre de direita é burro" ignora a importância do voto religioso no campo eleitoral brasileiro."

                                                              

"Quando você está à beira da fome, sua vida está pautada por coisas muito mais concretas e mais de subsistência do que de estratos ideológicos", diz a cientista social Esther Solano, professora da USP (Universidade de São Paulo) que estuda conservadorismo no Brasil, sobre o aumento de popularidade do presidente Jair Bolsonaro detectado por pesquisa do Instituto Datafolha.

(Está no site da BBCBrasil de hoje)


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