Valentina Senise, a doce Valentina
Sinto novidades no ar. Consegui desenvolver este dom depois de percorrer por dias terras e mares gregos. Em contato com a milenar cultura dos Homeros, Sócrates, Aristóteles, Sófocles e um sem-número de portentos , a começar por Platão e seu Banquete, Ésquilo. Homero, Xenofonte e Aristófanes, homens-deuses em todos os assuntos...
Valentina seria uma nova Helena. Uma nova e linda deusa. Com menos de um aninho de vida e já cobiçada pelos mercados da moda desde vastíssimo mundo. E imune a todas as crises, passadas, presentes, futuras (?) ... não, deixemos as pitonisas fora desta historinha...
Chega de previsões amalucadas, alucinantes...Se bem que a pose da menina é de se fazer pensar nas doces tardes de Beverlly Hills, circulando pela Rodeo Street. Contando as incontáveis (permitam-me , por gentileza, esta mimosa construção) estrelas das calçadas de Hollywood, na Los Angeles dos sonhos, ou vagando sem rumo nas imediações da Catedral de Havana.
Quiçá, fazendo cooper no Central Park ou pulando de bondinho em bondinho na fria Denver, em Pleno Colorado, Ou circulando pela ala latino-americana da Biblioteca Lyndon B. Jonhson, na Universidade do Texas em Austin.
Talvez passarei a ver Valentina em cada linha dos fragmentos dos Manuscritos do Mar Morto na Universidade de Jerusalém. Ou aflorando por entre as pirâmides , contemplando plangente a misteriosa Esfinge de mais de 40 séculos, tal qual Napoleão boquiaberto no paraíso egípcio.Certamente a verei, única, dorso esticado tal qual sua jovem mãe,a sobressair-se por entre as alegres moçoilas das garage-salles dos sábados de San Francisco...Onde realmente dinheiro não é o mais imprtante. O que importa é a vantajosa troca de mercadorias...
Não! Quero-a aplaudindo o maior pandeirista do mundo, o avô Fernando, correndo atrás do tecladista-mor, o tio Vinícius ou indo curtir a avó numa das missas cantadas mais concorridas de Piracicaba.
Oh, minha pequena Valentina. Que todos os deuses e deusas deste e de todos os mundos possam protegê-la. Siga firme na conquista de todos os editoriais de moda do mundo. De Nova York, Milão,Roma, Paris,Frankfurt, Cingapura, Beijing ou Tóquio.Que o Universo seja sempre minúsculo para você...
Quiçá, fazendo cooper no Central Park ou pulando de bondinho em bondinho na fria Denver, em Pleno Colorado, Ou circulando pela ala latino-americana da Biblioteca Lyndon B. Jonhson, na Universidade do Texas em Austin.
Talvez passarei a ver Valentina em cada linha dos fragmentos dos Manuscritos do Mar Morto na Universidade de Jerusalém. Ou aflorando por entre as pirâmides , contemplando plangente a misteriosa Esfinge de mais de 40 séculos, tal qual Napoleão boquiaberto no paraíso egípcio.Certamente a verei, única, dorso esticado tal qual sua jovem mãe,a sobressair-se por entre as alegres moçoilas das garage-salles dos sábados de San Francisco...Onde realmente dinheiro não é o mais imprtante. O que importa é a vantajosa troca de mercadorias...
Não! Quero-a aplaudindo o maior pandeirista do mundo, o avô Fernando, correndo atrás do tecladista-mor, o tio Vinícius ou indo curtir a avó numa das missas cantadas mais concorridas de Piracicaba.
Oh, minha pequena Valentina. Que todos os deuses e deusas deste e de todos os mundos possam protegê-la. Siga firme na conquista de todos os editoriais de moda do mundo. De Nova York, Milão,Roma, Paris,Frankfurt, Cingapura, Beijing ou Tóquio.Que o Universo seja sempre minúsculo para você...
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