Jornalista e fotógrafo são mortos no México

                                                                              
                        Aurelio Herrera Hernández e Joaquín Morales Pérez (Reprodução intermet)


Cláudia Souza


Os corpos de repórter Joaquín Morales Pérez e do fotojornalista Aurelio Herrera Hernández foram encontrados no início da tarde de quinta-feira, 24, em um quarto de hotel Carranza, no centro de Villahermosa, capital de Tabasco. A polícia local informou que os corpos não apresentavam sinais de violência. Os investigadores trabalham com a hipótese de envenenamento.

Joaquín Morales Pérez, 61 anos, atuava como repórter e colunista da revista digital “Oro Negro”, e Hernandez Herrera, 65 anos, trabalhava para diversos veículos de comunicação e para o Instituto de Cultura do Estado de Tabasco.

De acordo com Marisela Sanchez Gallegos, funcionária do hotel, os jornalistas o chegaram ao local por volta de  meia-noite na companhia de duas mulheres. 

A agência de notícias EFE noticiou que, segundo a Procuradoria Geral de Tabasco, peritos criminalistas e investigadores estão trabalhando na investigação dos crimes. O procurador do estado Fernando Valenzuela anunciou que foram colhidas amostras de urina, de sangue e de líquidos gástricos dos corpos para afastar a hipótese de envenenamento. Os peritos também recolheram as câmeras de segurança instaladas nas ruas próximas ao hotel.(Com a Associação Brasileira de Imprensa)


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