Porta-voz do Hamas considera crime as ações de Israel

                                                                   

O Hamas e o governo de Israel chegaram a alguns acordos humanitários de cessar-fogo temporário e o acordo mais recente foi quebrado após o lançamento de mísseis por membros armados palestinos contra Israel nesta segunda-feira (28), o dia da celebração muçulmana do Eid al-Adha, conhecida como a Festa do Sacrifício. Na tarde do mesmo dia, o exército israelense anunciou o retomar integral das operações militares contra a Palestina.

O premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, ressaltou que o país se vai preparar para combater a longo prazo na Faixa de Gaza e indicou que a guerra não terminará até que as ameaças para o povo israelense tenham sido eliminadas. O ministro da Defesa do país reiterou que Israel não cede nos assuntos relacionados com a segurança dos seus cidadãos.

O primeiro-ministro palestino, Rami al-Hamdallah, apelou à comunidade, na cerimônia de Festa do Sacrifício, que tome medidas para parar com os ataques israelenses que matam civis na Faixa de Gaza e as contra manifestações na Cisjordânia. O porta-voz do Hamas, Sami Abu-Zuhri, anunciou que as ações do Israel como crimes e disse que o país terá de pagar por isso. (Com a Rádio Internacional da China)

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