Ignácio de Loyola Brandão rasga o verbo no "Trem Itabirano"

                                                                                         
Ninguém falou mais mal de Cinquenta Tons de Cinza do que o polemista Fernando Jorge. Trechinho: “História idiota, para leitores que desejam também ficar idiotas. A autora da imundície é uma inglesa meio obesa, com cara de churrasqueira...”


Entrevista exclusiva com o escritor Ignácio de Loyola Brandão (foto). Ele vem que vem. “Um país que tem Aloísio Mercadante como ministro não é sério. Poderiam dar a ele o Ministério da Pesca, mas não pegaria nem uma sardinha com anzol”, diz. “Acaso algum dia a Martha Suplicy teve capacidade para ser ministra da Cultura?”, indaga. “E a biografia do magnata Eike Batista? Argh, argh”, sentencia.


Derrotados na eleição 2012 já estão futricando contra o iniciante governo Damon de Sena. A melhor forma de calá-los é governando bem. Escudar-se no sucesso.


Corrupção, drogas, ganância e sexualidade do genitalismo bestial: os novos cavaleiros do apocalipse.


Para Damon de Sena ser um doutor prefeito. Buscar um modelo de cidade que valorize as pessoas honestas, talentosas, que querem vencer com trabalho; e que rechace os desonestos, os espertalhões, os canalhas. Lembrar todos os dias, quase como oração, que Itabira tem vocação para a grandeza. Itabira deve ser Barcelona, Paris e Viena, não Sarzedo, Itambé ou Ribeirão das Neves.



Itabiranos de verdade, das antigas, do calcanhar estrelado de pó de minério, berrem comigo: vai gerar emprego e renda na puta que o pariu!!!


O Pico do Cauê foi arrancado de Itabira sem anestesia

Itabira ainda pratica jornalismo de quinta divisão.


Raoul de Caux, o francês que criou uma vinícola bem-sucedida, com premiados líquidos, no Vale do Aço. Carlos Drummond de Andrade bem que lhe podia ter feito um poema.

Marcos Caldeira Mendonça escreve sobre a Senhor, uma das melhores revistas já feitas no Brasil. A boa Piauí até que tenta ser como ela.

O poeta Silas Correa Leite pergunta: “Pra que tanto celular, com tanta falta do que falar?’

Edmílson Caminha lembra os 60 anos sem Graciliano Ramos.

De Bonneuil-sur-Marne, cidade francesa, Regina Machado propõe um olhar sobre a natureza: "Fico me perguntando, com muita pena, se não vai haver nunca um olhar humano digno da majestade das árvores que nos acolhem na superfície do planeta”.  


E muito mais na nova edição dO TREM, o jornal de Itabira que o Brasil lê e admira.

Ó, pega muito mal ser itabirano e não ser assinante dO TREM, arranha a biografia.

Para resolver isso já: otremitabirano@yahoo.com.br

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