Tabalhadores na saúde pública param por 26%

                                         
Trabalhadores na saúde pública de São Paulo iniciaram, nesta quarta-feira (21), uma greve de 48h para cobrar do governo estadual o início das negociações salariais.
Dentre as reivindicações está aumento salarial de 26%, a fim de repor parcialmente as perdas dos últimos anos; aumento do vale-refeição, que está congelado em R$ 4,00 desde 2000, para R$ 25,00; regulamentação da jornada de 30 horas para todos da saúde; aumento do prêmio de incentivo; aposentadoria especial; concurso público; e revisão da lei complementar 1.080.
Segundo o presidente do SindSaúde-SP, Benedito Augusto de Oliveira, o objetivo da paralisação é pressionar para que as negociações ocorram antes da data-base, fixada em 1º de maio.  “A categoria está revoltada com a ameaça de corte no vale-refeição, na insalubridade e um eventual aumento da jornada”, explica.
Na sexta-feira (23), os trabalhadores farão nova assembleia para decidir os rumos da mobilização.

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