Contra o bloqueio a Cuba
Delegados ao 17º Festival Mundial
Juvenil contra bloqueio a Cuba
NO Centro de Eventos Tshwane, onde tem sessões o 17º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes, dezenas de participantes levantaram suas vozes contra o bloqueio dos Estados Unidos a Cuba.
O repúdio às políticas de bloqueios e sanções contra os povos que lutam por atingir e manter sua independência, caracterizou a primeira jornada de debates do evento, com sede em Pretória até 21 de dezembro próximo.
Aleida Guevara, filha do guerrilheiro argentino-cubano Ernesto Che Guevara, sublinhou que Washington mantém o cerco econômico, comercial e financeiro porque Cuba decidiu continuar sendo livre.
Uma notícia divulgada pela agência Prensa Latina comunica que o secretário-geral da Federação Comunista Juvenil de Sri Lanka, Jayantha Welivita, considerou moralmente inaceitáveis e ilegais as sanções e provocações contra a República Popular Democrática da Coreia.
Os delegados exigiram também o fim das agressões de Israel contra Palestina e da fustigação de Marrocos contra a República Árabe Saaraui Democrática, ao tempo que instaram a lutar contra o imperialismo norte-americano.
No próprio Centro de Eventos Tshwane, teve lugar na terça-feira, dia 14, a abertura da Feira da Amizade, onde os delegados podem encontrar artigos dos 140 países representados no fórum, além de publicações, mostras culinárias, bandeiras e artesanatos. (Com o Granma)
O repúdio às políticas de bloqueios e sanções contra os povos que lutam por atingir e manter sua independência, caracterizou a primeira jornada de debates do evento, com sede em Pretória até 21 de dezembro próximo.
Aleida Guevara, filha do guerrilheiro argentino-cubano Ernesto Che Guevara, sublinhou que Washington mantém o cerco econômico, comercial e financeiro porque Cuba decidiu continuar sendo livre.
Uma notícia divulgada pela agência Prensa Latina comunica que o secretário-geral da Federação Comunista Juvenil de Sri Lanka, Jayantha Welivita, considerou moralmente inaceitáveis e ilegais as sanções e provocações contra a República Popular Democrática da Coreia.
Os delegados exigiram também o fim das agressões de Israel contra Palestina e da fustigação de Marrocos contra a República Árabe Saaraui Democrática, ao tempo que instaram a lutar contra o imperialismo norte-americano.
No próprio Centro de Eventos Tshwane, teve lugar na terça-feira, dia 14, a abertura da Feira da Amizade, onde os delegados podem encontrar artigos dos 140 países representados no fórum, além de publicações, mostras culinárias, bandeiras e artesanatos. (Com o Granma)
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