China apoia acordo nuclear
A China anunciou nesta terça-feira seu apoio ao acordo nuclear anunciado na véspera entre o Irã, o Brasil e a Turquia, em contraste ao ceticismo manifestado pelas principais potências ocidentais.
A China, um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, ao lado dos Estados Unidos, da França, da Rússia e da Grã-Bretanha, é vista como uma das peças-chave para uma eventual aprovação de novas sanções internacionais contra o Irã, como defende o governo americano.
Pelo acordo de segunda-feira, anunciado durante visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Teerã, o Irã concordou em enviar seu urânio com baixo grau de enriquecimento por combustível nuclear com urânio enriquecido a 20%.
O acordo poderia evitar que o Irã desenvolvesse tecnologia de enriquecimento de urânio que permitisse ao país fabricar no futuro armas nucleares, mas foi visto com ceticismo por alguns países ocidentais, que veem no acordo uma tentativa do Irã de ganhar tempo e evitar a adoção de mais sanções internacionais.
A troca do urânio iraniano tem de ser aprovada pelo chamado Grupo de Viena, formado por Estados Unidos, Rússia, França e AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica, órgão ligado à ONU). Nesta terça-feira, o Irã disse esperar uma resposta “rápida” das potências ocidentais sobre o acordo.
Segundo o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Ramin Mehmanparast, o governo iraniano notificará a AIEA sobre o acordo “por escrito, por meio dos canais usuais, dentro de uma semana”.
A China, um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, ao lado dos Estados Unidos, da França, da Rússia e da Grã-Bretanha, é vista como uma das peças-chave para uma eventual aprovação de novas sanções internacionais contra o Irã, como defende o governo americano.
Pelo acordo de segunda-feira, anunciado durante visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Teerã, o Irã concordou em enviar seu urânio com baixo grau de enriquecimento por combustível nuclear com urânio enriquecido a 20%.
O acordo poderia evitar que o Irã desenvolvesse tecnologia de enriquecimento de urânio que permitisse ao país fabricar no futuro armas nucleares, mas foi visto com ceticismo por alguns países ocidentais, que veem no acordo uma tentativa do Irã de ganhar tempo e evitar a adoção de mais sanções internacionais.
A troca do urânio iraniano tem de ser aprovada pelo chamado Grupo de Viena, formado por Estados Unidos, Rússia, França e AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica, órgão ligado à ONU). Nesta terça-feira, o Irã disse esperar uma resposta “rápida” das potências ocidentais sobre o acordo.
Segundo o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Ramin Mehmanparast, o governo iraniano notificará a AIEA sobre o acordo “por escrito, por meio dos canais usuais, dentro de uma semana”.
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