Coreia do Sul ameaça a Coreia do Norte
O porta-voz do Ministério da Unificação sul-coreano, Chun Hae-sung, confirmou hoje que a Coréia do Sul vai avançar as medidas punitivas contra a RPDC, apesar das ameaças feitas nas últimas horas por Pyongyang.
Segundo Chun, Seul anunciou na segunda-feira uma série de medidas contra Pyongyang por causa do naufrágio do navio "Cheonan" e solicitou sanções aos responsáveis norte-coreanos.
Segundo Chun, Seul anunciou na segunda-feira uma série de medidas contra Pyongyang por causa do naufrágio do navio "Cheonan" e solicitou sanções aos responsáveis norte-coreanos.
A RPDC não aceitou as exigências e decidiu congelar as relações na zona desmilitarizada de Panmunjom e suspender o comércio marítimo entre os dois países.
Segundo Chun, as autoridades norte-coreanas haviam permitido hoje o acesso dos empregados de Keasong, na Coréia do Sul, aos locais de trabalho.
Segundo Chun, as autoridades norte-coreanas haviam permitido hoje o acesso dos empregados de Keasong, na Coréia do Sul, aos locais de trabalho.
RUPTURA
A República Popular Democrática da Coréia anunciou a ruptura de todas as relações com a Coréia do Sul. “Toda as questões com a Coréia do Sul serão resolvidas em conformidade com as leis da época de guerra”, - declarou terça-feira o Comitê Norte-Coreano de Unificação Pacíica da Pátria. Na véspera o presidente da Coréia do Sul Li Men Bak assinou decreto sobre a cessação do comércio com a República Popular Democrática da Coréia. Além disso os navios deste país estão proibidos de entrar nos portos da Coréia do Sul. As relações entre os dois Estados coreanos agravaram-se quando Seul acusou a República Popular Democrática da Coréia de estar implicada no afundamento da corveta “Tchonan”, no mar Amarelo. A Rússia exortou Seul e Pyongyang a adotar uma atitude comedida.
( Com a Rádio China Internacional, Voz da Rússia e Prensa Latina)
( Com a Rádio China Internacional, Voz da Rússia e Prensa Latina)
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